10/02/2025

Miguel Albuquerque reforça apelos à maioria, contra “a instabilidade e o caos que a oposição tem para oferecer”

“Neste momento, temos duas opções na Madeira: ou enveredamos pelo caos e pela instabilidade – até porque é isso que os Partidos da oposição têm para oferecer aos Madeirenses e Porto-Santenses – ou, então, temos segurança, previsibilidade e estabilidade, aquilo que o PSD/M sempre ofereceu” afirmou, hoje, o Líder dos Social-democratas, Miguel Albuquerque, aquando da entrega da lista do PSD/Madeira às próximas Eleições Regionais do dia 23 de março, no Tribunal do Funchal, numa oportunidade em que fez questão de reiterar a importância do seu Partido alcançar uma maioria que permita a formação de um Governo estável e capaz de continuar o rumo até agora seguido.

“O que interessa, neste momento e para as pessoas, é continuarmos a ter um rumo de desenvolvimento e, sobretudo, de crescimento económico e de empregabilidade que os Governos do PSD têm assegurado e, para que isso aconteça, é decisivo que existam condições para formamos uma maioria de Governo”, vincou, lembrando que estas Eleições acontecem devido à irresponsabilidade do Chega, do PS/M e do JPP, Partidos que, devido às suas “ambições rocambolescas de poder, resolveram deitar o Governo abaixo, causando transtorno à vida pública regional e afetando, particularmente, as expetativas dos empresários, das famílias e dos cidadãos”.

Miguel Albuquerque que, nesta oportunidade, reforçou a sua expetativa de alcançar a maioria a 23 de março, partindo da certeza de que “os Madeirenses e Porto-Santenses estão fartos desta irresponsabilidade, desta brincadeira dos Partidos e desta gente que não tem a mínima noção daquilo que é o interesse público” e manifestando-se confiante de que a população já percebeu aquilo que esta em causa, qual é o único Partido que esteve sempre ao seu lado e quem são aqueles que acham que a democracia é um exercício de instabilidade e de eleições recorrentes, sem nunca se importarem com a defesa dos interesses dos cidadãos e da Região. Aliás, sublinhou a este propósito, “não há alternativa ao PSD/M”, um Partido que lidera e tem um histórico de estabilidade, de progresso e de desenvolvimento da Madeira há mais de quarenta anos.

“Estou confiante de que os Madeirenses vão, com certeza, reconhecer que não podem continuar a viver nesta instabilidade e também vão reconhecer que, independentemente de gostarem mais ou menos do nosso Partido, sabem que nós somos a garantia de autonomia, de progresso, de estabilidade, de previsibilidade e, sobretudo, da segurança que importa para o futuro”, disse, ainda, o Presidente do PSD/Madeira, reforçando a sua convicção na vitória e na capacidade da Região ultrapassar a situação que se vive neste momento e que deriva de uma profunda irresponsabilidade da oposição, irresponsabilidade essa que deve ser devidamente correspondida nas Urnas.

Confrontado pelos órgãos de comunicação social, o Presidente do PSD/Madeira negou, ainda, quaisquer crises internas – lembrando que esta é uma questão que não se coloca, que toda a gente é bem-vinda, “porque acima dos interesses de cada um, do ego de cada um e daquilo que são os interesses sectoriais estão, no essencial, aquilo que foi o nosso lema: a autonomia, o progresso e a estabilidade da Madeira” – e disse contar com o apoio nacional do Partido, embora esclarecendo-se que “o PSD/M não precisa de bengalas de Lisboa para fazer a sua campanha”.

Miguel Albuquerque que, a finalizar, foi taxativo ao afirmar que, em democracia, “existe um período de eleição, existe um período de Governo e existe um período de ajuizar aquilo que é o trabalho do Governo” e que a verdade é que “não podemos continuar a viver numa democracia de denúncia e, sobretudo, de mesquinhice e de mentira, temos é de viver numa democracia onde as pessoas são adultas, têm responsabilidade e tem a noção daqueles que são os interesses da nossa coletividade”.