Paulo Neves reitera compromisso da AD com o Ferry, dossiê que o PS “prometeu e nunca cumpriu com a Madeira”

Sublinhando que foi o PSD a nível nacional, com a Aliança Democrática e sob a liderança de Luís Montenegro que, finalmente, deu luz verde à viabilização da ligação marítima entre a Madeira e o continente, passando das intenções às ações e garantindo a inclusão deste compromisso no último Orçamento do Estado, o candidato da AD – Coligação PSD/CDS, Paulo Neves, fez questão de reiterar, nesta terça-feira, a importância da Região contar com um Governo da República que assuma as suas responsabilidades, que respeite as autonomias e que, acima de tudo, não falte à sua palavra como fez o PS, durante oito anos, na governação central.

E isto, frisou, porque, ao contrário da AD, “que, em menos de três meses, prometeu e cumpriu, colocando o Ferry no Orçamento do Estado e comprometendo-se a lançar o Concurso Público para a sua viabilização”, o PS, durante oito anos, “meteu esta questão na gaveta”, prometendo aquilo que nunca foi capaz ou nunca quis cumprir.

Aliás, reforçou o candidato, “quem teve a possibilidade de resolver há anos esta questão do Ferry tem um nome: Pedro Nuno Santos, que é curiosamente o atual candidato a Primeiro-Ministro pelo PS, portanto, se houve alguém que faltou à palavra, que prometeu e não cumpriu a sua própria palavra aos Madeirenses foi o PS”.

Paulo Neves que, nesta oportunidade, destacou que “mais do que a intenção, aquilo que importa é a concretização” e que, aquilo que se espera, neste momento e caso os Portugueses voltem a confiar na AD – Coligação PSD/CDS a 18 de maio, é que este processo avance rapidamente para o lançamento do Concurso Público, compromisso que foi, aliás, reforçado, na semana passada, aquando da visita do Líder Nacional do PSD, Luís Montenegro, à Madeira.

Candidato que, por fim, deixou claro que “quem tem de pagar a continuidade territorial é a República”, até porque é injusto “obrigar a população da Madeira a pagar o seu próprio custo de insularidade”, contando, também a este nível, com a sensibilidade e a responsabilidade de Luís Montenegro.