“Só com mais deputados da AD eleitos pela Madeira e com a AD na República é que a estabilidade pode ser garantida”, reitera Pedro Coelho, apelando ao voto no dia 18
Neste último dia de uma campanha “feita pela positiva, com muita alegria e levada a cabo nos onze concelhos da Região”, o cabeça-de-lista da AD – coligação PSD/CDS, Pedro Coelho, reiterou os seus apelos ao voto no próximo domingo e lembrou que a estabilidade política que os Madeirenses mais desejam “só se consegue com um Governo da AD na República e com mais deputados da AD eleitos pela Madeira”, deixando claro que a candidatura da AD foi a única candidatura que assumiu verdadeiros compromissos com a Madeira e o Porto Santo e que, agora, está nas mãos do povo madeirense garantir, no próximo domingo, que esses compromissos, assim como a defesa dos seus interesses, fiquem assegurados na próxima Legislatura.
Declarações feitas junto à Praça da Autonomia, “um símbolo da nossa Madeira”, precisamente para assinalar, simbolicamente, que a autonomia não é uma dádiva e que custou muito a conquistar, existindo, ainda, um vasto caminho a percorrer que garanta mais poderes e mais recursos à Região.
Pedro Coelho que, nesta sua declaração final, fez questão de assumir que, à semelhança do que sucedeu no último ato eleitoral na Madeira – em que os Madeirenses reforçaram o seu voto na estabilidade política – é também isso que espera agora, sublinhando a importância da AD ver a sua votação reforçada no dia 18 de maio. “Vamos esperar que, no próximo domingo, tenhamos um bom resultado e seria muito importante reforçarmos o nosso Grupo Parlamentar, elegendo mais um deputado, até porque mais um elemento da AD eleito pela Madeira pode fazer toda a diferença”, disse, acreditando, igualmente, que os Madeirenses saberão confiar em Luís Montenegro, o único líder partidário nacional “que já demonstrou que está com a Madeira e que tem capacidade e vontade de corresponder às justas reivindicações do nosso povo”.
Aliás, “Luís Montenegro esteve na Madeira, estabeleceu compromissos com a Madeira e foi claro, nomeadamente no que concerne à revisão da Lei das Finanças das Regiões Autónomas, ao contrário de Pedro Nuno Santos que, além de não ter vindo à Madeira, perante o desaire eleitoral que o PS/M obteve nas Urnas, nas Regionais, disse que esse era um problema do PS/M”, disse, questionando “como é que os Madeirenses e Porto-Santenses podem acreditar em Pedro Nuno Santos quando, na primeira grande derrota, diz que esse é um problema da Madeira?”.
Aquilo que todos nós precisamos para o futuro “é de pessoas comprometidas com a Madeira e de deputados que, como os nossos candidatos, colocam sempre a Madeira em primeiro lugar”, frisou, ainda, Pedro Coelho, lembrando que a sua candidatura foi a única que assumiu compromissos e que, ao mesmo tempo, ouviu e esclareceu toda a população acerca do que foi possível conseguir em onze meses e daquilo que pode ser conseguido com a AD na governação nacional, a favor da Região.