28/02/2024

Candidatura “MADEIRA PRIMEIRO” assume “defesa dos Jovens da Madeira na República como prioridade” garante Carla Spínola

“Além de sermos a única candidatura que coloca os Jovens Madeirenses e Porto-Santenses em primeiro lugar, somos uma candidatura que quer continuar a assegurar a defesa dos interesses dos nossos Jovens na Assembleia da República e contribuir para que se faça diferente daquilo que foi feito nestes últimos oito anos, em que vimos várias propostas que eram positivas serem chumbadas pelo Governo socialista” afirmou, hoje, a candidata pela coligação “MADEIRA PRIMEIRO”, Carla Spínola, à margem de mais uma iniciativa de proximidade com a juventude, desta feita na freguesia de São Roque, no Funchal.

Oportunidade em que a candidata garantiu que a sua candidatura irá insistir, na Assembleia da República, em todas as medidas que se revelarem benéficas em termos de apoios aos Jovens que estão a estudar fora, designadamente na aprovação do Estatuto do Estudante Deslocado Insular – que, a par do Estatuto do Estudante Atleta, foi chumbado pelo PS –  e na revisão do Subsídio Social de Mobilidade, para que os jovens Madeirenses paguem apenas 65 euros nas suas viagens aéreas ao continente mas, também, na defesa de propostas como o acesso, pelos estudantes Madeirenses que estão no continente, a um Médico de Família e numa política fiscal mais atrativa.

“Queremos que o Estado assuma as suas responsabilidades”, frisou a candidata, referindo-se, entre outros exemplos, ao pagamento, pelo Governo Central e conforme é da sua competência, do Passe Sub-23 aos Estudantes na Região – hoje suportado pelo Governo Regional – assim como ao reforço do financiamento da Universidade da Madeira e às Residências Universitárias, Residências a construir nesta Freguesia de São Roque e na Rua da Carreira, “promessas que foram feitas pelo Governo Central, há cerca de dois anos, que ainda não se encontram cumpridas”.

Carla Spínola que, a finalizar, garantiu que a candidatura “MADEIRA PRIMEIRO” está ao lado dos Jovens, quer fazer a diferença e, acima de tudo, tem um programa e uma estratégia bem definida para mudar a forma como os Jovens da Madeira e do Porto Santo têm sido tratados pelo Governo da República. “Esperamos que, a 10 de março, possamos ser eleitos e cumprir com os objetivos e as medidas a que nos propomos”, rematou.